Comer com qualidade e equilíbrio, é determinante, para qualidade de vida !

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A alimentação saudável é a alimentação ou nutrição na qual deve-se comer bem e de forma equilibrada para que os adultos mantenham o peso ideal e as crianças se desenvolvam bem física e intelectualmente, dependendo do hábito alimentar.
A alimentação saudável envolve a escolha de alimentos não somente para manter o peso ideal, mas também para garantir uma saúde plena. As dietas são rotinas alimentares que buscam atingir um determinado objetivo, e nem sempre vão ao encontro de conceito de alimentação saudável. Por exemplo, dietas restritivas, como a dieta do Dr. Atinas, não preenchem os critérios de alimentação saudável.
A complementação ou implementação de vitaminas podem ser necessárias para que uma dieta seja realmente saudável, segundo estudos e consensos de especialistas. [1]
A roda dos alimentos é constituída de sete grupos de alimentos com dimensões diferentes, representando a proporção do peso que, cada um deles, deveria ser presente na nossa alimentação diária.
Muitos alimentos são utilizados na prevenção de doenças específicas ou para melhorar aspectos da saúde, sendo considerados alimentos funcionais.
Uma dieta saudável é composta de proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio e outros minerais, como também rica em vitaminas. É uma dieta variada, possui todos os tipos de alimentos, sem abusos e também sem exclusões. Essa dieta também constitui na variação dos tipos de cereais, de carnes, de verduras, legumes e frutas, alternando as cores dos alimentos. As vitaminas e minerais é que dão as diversas colorações aos alimentos.
Para ter uma alimentação saudável, é importante consumir diferentes tipos de alimentos e nutrientes; e a soja e seus alimentos fonte proporcionam alguns desses nutrientes. A soja é um dos vegetais com maior valor nutritivo devido a sua quantidade de proteínas – nutriente normalmente encontrado em alimentos de origem animal.
A composição do grão da soja pode depender do plantio e conter cerca de 40 a 45% de proteína, 18 a 20% de lipídios, 30 a 34% de carboidratos (glicose, frutose e sacarose, fibras). Além disso, o grão apresenta um ótimo perfil lipídico, com ácidos graxos poli insaturados, o que contribui para a saúde cardiovascular.
A dieta com soja tem sido bastante popular não só pelo seu poder nutricional, mas também pela sua versatilidade de consumo. As bebidas à base de soja podem ser incluídas na alimentação como uma alternativa ao leite de vaca, principalmente para aqueles que possuem alergia ao leite e intolerância a lactose.

Um Americano Negro, acabou com a propaganda racista...

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Já instalado no poder, o departamento de propaganda do partido Nacional-Socialista (Nazista) rapidamente se deu conta da enorme força do esporte e dos jogos olímpicos na orientação - e neste caso manipulação - da juventude e das massas. Logo, não teve dúvidas em aproveitar a ocasião, utilizando o evento como vitrine para uma concepção político-ideológica.

Não querendo fazer parte do jogo de manipulação fascista de Hitler, Inglaterra, França e Estados Unidos pressionaram o COI para que a Alemanha garantisse a segurança dos participantes e evitasse a segregação racial. Em Berlim 1936, a vaidade não encontrou limites na megalomania nazista. Ademais, não economizaram e investiram mais de US$ 30 milhões na organização, construindo também um novo estádio com capacidade para 110 mil espectadores, diversas instalações para abrigar as competições e uma Vila Olímpica de luxo, rodeada de lagos e bosques a tão somente 10km de Berlim.

Devemos reconhecer que a máquina propagandista do nazismo alemão converteu os jogos de Berlim nos melhores da história até o momento, já que Hitlher ordenou que tudo saísse à perfeição do ponto de vista técnico e também esportivo, com nível muito elevado em quase todas as provas. Como parte das inovações, destaca-se nesta olimpíada a transmissão das competições mais importantes pela televisão. Vinte e cinco telas gigantes foram posicionadas 
Jesse Owens: tetracampeão olímpicoAntes do início dos jogos, existiam ressalvas por parte de alguns países no que diz respeito à discriminação de seus atletas não-brancos por parte do regime nazista. Receios que tristemente se confirmaram, com apelidos depreciativos dados aos atletas negros norte-americanos em jornais alemães, por exemplo.

Em Berlim 1936 foi escrita uma das páginas mais brilhantes do movimento olímpico como integrador e de reconhecimento à igualdade de todos os seres humanos. Jesse Owens, um corredor de raça negra dos EUA proveniente da Universidade de Ohio, bateu o recorde mundial nas semifinais dos 100m, com 10"02, diante da complacência de Hitler. Esta ocasião significou uma primeira chamada de atenção para o governante alemão e suas desafortunadas teorias sobre a inferioridade das raças não-arianas, que pelo menos nas pistas não foram cumpridas.

Owens passaria à história como um dos melhores atletas de todos os tempos, graças à performance nestes jogos: ganhou o ouro nos 100m, 200m, salto à distância e no revezamento 4x100m. Bateu ou igualou no mesmo dia, em um espaço de 100 minutos, cinco marcas mundiais diante do olhar incrédulo do Führer, que se negou a premiar o atleta norte-americano, abandonando o estádio.

Política no Esporte...

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O homem que fez voltar as Olimpíadas, pensava em unir através do Esporte, mas nem sempre foi assim, na Alemanha por exemplo, o Nazismo, queria aproveitar os jogos, para sedimentar suas ideias racistas.

Os Jogos Olímpicos na cidade alemã de Berlim, em 1936, são lembrados pelo afã de Hitler em provar e impor sua teoria de superioridade da raça ariana. No entanto, o herói olímpico mais popular desta edição foi o atleta negro Jesse Owens.

Uma viagem no tempo...

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Apenas os cidadãos livres e que estivessem inscritos para a competição podiam participar dos Jogos. Os atletas treinavam em suas cidades de origem durante os quatro anos que separavam os Jogos Olímpicos e a 60 dias dos Jogos, todos os atletas se concentravam na cidade de Elis, onde se dedicavam integralmente à sua preparação física. 

As mulheres.. bom, para as mulheres nada era simples naquela época. Elas eram proibidas de assistir às disputas e as que fossem casadas corriam o risco de serem condenadas à pena de morte caso fossem flagradas nos locais de competição. 

Como o passar dos anos, o cristianismo, que cada vez mais se firmava no Império Romano (os romanos dominavam a Grécia desde 144 a.C) passou a combater os Jogos Olímpicos, pois não via com bons olhos o culto aos esportes “pagãos” e também não tolerava a adoração do fogo sagrado, que, a cada 4 anos era aceso em Olímpia. 

Naquela época os Jogos não eram “disputados” e sim, “celebrados”. De acordo com os registros oficiais, a celebração dos Jogos Olímpicos durou até o ano de 394 d. C. quando, por questões religiosas, a celebração foi banida pelo imperador romano, Teodósio. 

Em função dessa decisão do imperador Teodósio, essa celebração não mais aconteceu pelos próximos 1500 anos, voltando a ser realizada novamente apenas na Era Moderna, graças ao esforço de um pedagogo e esportista francês, Barão Pierre de Coubertin. 
Apesar de ter estudado Ciência Política e seguido a carreira militar, o negócio de Pierre de Coubertin era mesmo educacional. Disposto a reformar o sistema educacional da França, Pierre de Coubertin viu no esporte e nos ideais olímpicos gregos, uma fonte de inspiração para o aperfeiçoamento do ser humano. 

No dia 23 de junho de 1894, durante um congresso de educação e pedagogia, Coubertin defendeu a criação de um órgão internacional que unificasse as diferentes disciplinas esportivas e que promovesse a realização de uma competição internacional entre atletas amadores, de quatro em quatro anos. A intenção de Coubertin era ampliar para o mundo o que já havia acontecido na Grécia Antiga. 

A idéia foi prontamente aceita pelos 13 delegados de países presentes no congresso e naquele mesmo dia foi criado o COI (Comitê Olímpico Internacional). Também em 23 de junho de 1894 decidiu-se que os I Jogos Olímpicos da Era Moderna, como passaram a ser chamados, aconteceriam dois anos depois, em 1896, na Grécia. 

O lema dos Jogos Olímpicos da Era Moderna passou a ser: “O importante é competir”. A primeira edição das Olimpíadas modernas foi marcada para a primavera de 1896, em Atenas, após o rei Jorge I ceder a cidade para a realização dos Jogos. A Grécia, porém, passava por uma grave crise financeira e os Jogos Olímpicos daquele ano só aconteceram graças a uma generosa contribuição do bilionário arquiteto egípcio Georgios Averoff. 

No dia 6 de janeiro de 1896, finalmente a chama olímpica brilhou novamente. Recomeçavam os Jogos Olímpicos, com a presença de 13 países e 311 atletas. 
       Observe, que envolve culturas, etnías, religiões, política...a Educação Física, e a história, graças a ela, podemos viajar no tempo, e é essa a proposta dessa etapa da nossa atividade.

Entendendo melhor, os Jogos Olímpicos...

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 Grécia antiga cultuava o poder e o fogo. Na mitologia grega, Prometeu roubou o fogo de Zeus e deu aos humanos. Para celebrar a passagem do fogo de Prometeu ao homem, os gregos faziam corridas de revezamento. Os atletas passavam a tocha entre si até que o vencedor cruzasse a linha de chegada.
Os gregos fizeram seus primeiros Jogos Olímpicos em 776 A.C. Realizados a cada quatro anos em Olímpia, honravam a Zeus e a outras divindades. As Olimpíadas também marcaram um período de paz em meio às constantes guerras. No início dos Jogos, os corredores diziam que os "anunciadores da paz" viajariam pela Grécia declarando a "trégua sagrada" a todas as batalhas entre as cidades rivais. Ela ficaria estabelecida durante os jogos de modo que os espectadores poderiam chegar seguros às Olimpíadas.                                                                                                Uma chama queimando constantemente era mantida por toda a Grécia. Ela adornava os altares dos deuses. Em Olímpia havia um altar dedicado a Hera, deusa da vida e do casamento. No início dos Jogos Olímpicos, os gregos acendiam a pira de fogo no altar de Hera. Acendiam a chama utilizando um disco ou espelho côncavo chamado skaphia que, como um moderno espelho parabólico, direcionava os raios do sol  a um ponto determinado para acender o fogo. A chama queimava durante os jogos como um sinal de pureza, razão e paz.
Os gregos pararam de organizar os Jogos Olímpicos por cerca de mil anos, e o revezamento de tochas e o acender da chama também acabaram. As Olimpíadas não voltaram até 1896, quando os primeiros jogos modernos aconteceram em Atenas. O revezamento de tochas veio um pouco depois.
 Procure conhecer mais sobre, Mitologia Grega, é fascinante, e você vai entender melhor. Nessa atividade, vamos percorrer os jogos Olímpicos,da origem, até o momento atual !