Grupo vai atuar nas redes sociais, APLB cobra eleições diretas nas Escolas.

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Ontem mais uma vez, o nosso sindicato, foi cobrado, pela falta de ações práticas, em defesa do profissional de Educação, O professor Jonas, por exemplo,  quase não conseguiu falar, devido a uma manobra (pouco sutil)da mesa, mas os professores garantiram sua fala, e foi bastante esclarecedora. ficou evidente, que a regionalização das decisões, é uma forma de através da burocracia,dificultar as ações de mobilização da classe, e que a cada dia nos tornamos mais carentes de representações autenticas, que não nos queira "como masa de manobra, e sim que nos respeite como agentes transformadores, e vanguarda na formação dos nossos jovens. A gestão Democrática, precisa ser cobrada, os ganhos, não podem ser fictícios, e frutos de complicadas operações matemáticas, queremos ganhos reais, como acontecem com os deputados por exemplo. APLB cobra eleições nas escolas, tem gestores que abusam, justamente pela impunidade, e a falta de plebscitos sobre suas gestões, e o que é pior, o governo que não tem dinheiro para a educação, fala em melhorar a vida dos "gestores"  Evidente, que querem agentes como na GESTAPO, para tomar conta dos campos de concentração, em que algumas escolas estão se transformando. esse é o modelo de Educação da tal "Pátria Educadora" ???? certamente que não. Um grande grupo se reuniu depois da votação, e ficou marcada, para o dia da paralisação, uma reunião, onde alguns encaminhamentos, serão discutidos e colocados em prática, a reunião será aberta e todos poderão participar e fazer parte do grupo.

Professores pedem mais respeito...

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Reunidos ontem em assembleia, os Professores de Feira, votaram pela paralisação, em sinal de advertência, ao governo do Estado,  A plenária foi bastante movimentada, começou com o "velho bla bla bla" de sempre, mas aos poucos os professores foram usando da palavra, para mostrar, seus descontentamentos, não só com a forma que o estado vem conduzindo a educação. Para uns, os diretores, estão virando "sargentos", a serviço de um sistema perverso, onde o professor, é e parte mais cobrada, e menos privilegiada, enquanto gestores, fazem o que bem querem em suas unidades, sem que haja uma intervenção por parte dos órgãos coordenadores. A nossa regional da APLB, apresentou uma pauta de reivindicações, onde consta: questões estruturais da carreira, materiais de escolas, e principalmente no que toca aos direitos trabalhistas do professor, que vem sendo tripudiado, pelos tecnocratas do sistema. Sobrou também para o sindicato, que é aliado político do Governo, e segundo a posição da grande maioria, já não se caracteriza como defensores dos nossos direitos. Foi sugerido: a criação de um fundo de greve, grupos de representantes nas escolas, e uma mobilização, online, no sentido de esclarecer, aos alunos e a sociedade, do que realmente vem acontecendo em nossas Escolas. Quanto a paralisação, deverão acontecer mais duas reuniões de instancias regionais, para daí confirmar, o indicativo do movimento.