Trabalho e reconhecimento...

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Questões da Prova III Ed. Física...

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Ter qualidade de vida, é  a somatória, de uma série de fatores, que dependem, de cada um de nós, envolve, realidades externas, poder público , forma de vida, alimento, relações interpessoais, busca do equilíbrio...           Pergunta 01: Como se estabelece, a relação, desses fatores, no nosso dia a dia ?          02: Onde entra, a responsabilidade dos poderes públicos, no bem estar, de cada um de nós ?          03: Explique, de onde vem a energia do nosso corpo, e como esse processo acontece !     04: Justifique a importância, dos itens:produtividade, e desenvolvimento pessoal !,para que seu estilo de vida seja saudável !

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 Foto de Ailton Guimaraes.

O DNA da música...

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A história da música afro-americana

Saxofonista de jazz
Comstock/Comstock/Getty Images
As raízes da música afro-americana estão enterradas bem fundo com a música do continente africano. A história e a evolução da música afro-americana é tão rica e complexa quanto a história dos próprios afro-americanos. A essência desta música reside na sua expressão da experiência humana. Embora a diferença de estilos varie muito quanto ao tom, aos tópicos e às ferramentas usadas na sua criação, a música afro-americana tem o poder de cruzar todas as linhas de cor e cultura. Estilos como o blues, o jazz, o gospel e o hip hop espalharam sua influência pelo mundo todo.  No Brasil, cujas raízes afro são latentes, não poderia ser diferente na música. grande parte dos nossos ritmos, cantos e batuques, seguem, mesmo que naturalmente, as influencias, da black music.

De Jimi Hendrix, a BB King...

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Blues

Apesar do término definitivo da escravidão, os afro-americanos continuaram na pobreza e ocuparam uma cidadania de segunda classe durante os últimos anos do século XIX e o começo do século XX. Desse sofrimento surgiu uma forma de música afro-americana conhecida como blues. As canções de trabalho cantadas por escravos nas fazendas abriram o caminho para o blues. Assim como as canções cantadas por escravos sofredores, o blues é conhecido por sua brutalmente honesta descrição da vida diária. Os tópicos populares do blues incluem sexo, bebidas, estradas de ferro, pobreza, trabalho pesado e amor não correspondido. O blues continuou com o padrão "pergunta e resposta", sua forma se concentra no ritmo, focaliza uma batida e usa notas bemóis ou "blue notes". Embora o estilo coloque mais ênfase nas palavras do que nos instrumentos, os instrumentos geralmente usados no blues incluem guitarra, banjo, piano e acordeon. Os cantores de blues em geral possuem vozes poderosas que usam para expressar as dores e os sofrimentos da vida. Dentre os cantores populares de blues, encontram-se B.B. King, Bessie Smith e Ma Rainey.

Um pouco de Jazz...

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A forma musical do jazz se desenvolveu logo depois do blues. No entanto, diferentemente do blues, o jazz foi criado para a dança. O jazz atingiu o topo da popularidade durante o período chamado de "Loucos anos 20", quando a atmosfera era mais animada. O tempo musical rápido do jazz foi composto para refletir o novo clima. Embora a música de jazz não incluísse partes cantadas e também utilizasse o estilo "pergunta e resposta", ela colocava muita ênfase nos instrumentos. Dentre os instrumentos populares de jazz, estão o saxofone, o trompete, o piano e a bateria. A música de jazz se desenvolveu durante um tempo em que os afro-americanos estavam mais interessados em ser aceitos pela corrente principal da cultura americana do que em se conectar com sua herança africana. Como resultado disso, o jazz era definitivamente mais ligado à música europeia no estilo do que à música africana. O jazz nasceu em Nova Orleans, Louisiana. Foi o resultado da fusão de diferentes estilos musicais que coexistiam na cidade, inclusive música folclórica, bandas de metais e ragtime. Dentre os músicos populares de jazz, estão Louis Armstrong, Duke Ellington e Ella Fitzgerald

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Gospel


Um dos princípios usados para justificar a escravidão era que os africanos não eram civilizados e eram pagãos. Em um esforço para converter africanos ao cristianismo e para "salvar suas almas", senhores de escravos fizeram seus escravos aprender sobre a Bíblia e assistir aos cultos na igreja. No entanto, nas igrejas, os cultos para afro-americanos permaneciam segregados dos cultos para os brancos. Consequentemente, congregações afro-americanas desenvolveram um estilo único de hinos que mais tarde evoluiriam para a música gospel. A música gospel descende dos "spirituals" originais, cantados por escravos nas fazendas. Músicas como "Go Down Moses", "When the Saints Go Marching In" e "Swing Low Sweet Chariot" traziam mensagens de esperança, raiva e angústia. Como o blues e o jazz, a música gospel também incluía o formato de "pergunta e resposta". A música gospel utiliza instrumentos tais como o piano e o órgão e também faz uso de coros. No século XXI, a igreja afro-americana continua sendo essencial na comunidade afro-americana e a música gospel conseguiu alcançar popularidade mundial

Chegando no hip hop

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“Há 20 anos ela está entre nós. Chega no formato de dança pelas ondas da TV em 1983, deixando muitos adolescentes impressionados pelas performances que se fundiam nos movimentos de mímica, passando por uma espécie de simulação de golpes marciais e gestos robóticos que se completam com acrobacias similares a capoeira. Não demora muito e logo esta febre é substituída pelo que conhecemos como funk carioca. Mas, em outros estados, como é o caso de São PHá 20 anos ela está entre nós. Chega no formato de dança pelas ondas da TV em 1983, deiA música afro-americana continuou a evoluir, mesmo nos dias de hoje. Muitos elementos das canções das fazendas, do blues, do jazz e do gospel encontraram um caminho nas formas mais novas da música afro-americana, tais como o hip hop. Esta música começou no Bronx no final dos anos 1970. Como a maioria de suas predecessoras, desenvolveu-se a partir de uma necessidade de jovens afro-americanos de se expressar e também de expressar o mundo à sua volta. Diferentemente das formas mais antigas da música afro-americana, o hip hop coloca grande ênfase tanto no canto rimado quanto na batida. Como o blues, é uma forma de contar histórias, usada para revelar as realidades duras, as esperanças e os sonhos do dia a dia. Também se parece com o jazz no seu andamento mais animado e na ênfase na dança. Em vez de instrumentos tradicionais ao vivo, os artistas do hip hop tendem a fazer uso de equipamentos modernos, tais como toca-discos e mesas de som.xando muitos adolescentes impressionados pelas performances que se fundiam nos movimentos de mímica, passando por uma espécie de simulação de golpes marciais e gestos robóticos que se completam com acrobacias similares a capoeira. Não demora muito e logo esta febre é substituída pelo que conhecemos como funk carioca. Mas, em outros estados, como é o caso de São Paulo, ela resiste e assume um papel especial na vida dos
O JAZZ E SEUS ANTECESSORES

Após a guerra civil norte-americana, os versos rimados e as baladas tornaram-se populares e o blues começou a assumir sua forma atual. A música dos espetáculos com cantores caracterizados de negros (os black minstrel shows), as bandas de instrumentos de corda, os conjuntos de metais e os pianos mecânicos passaram a chamar atenção e gêneros como o cakewalk (dança que consistia de um casal de mãos dadas, inventada provavelmente por escravos que parodiavam as atitudes dos seus amos) e o ragtime surgiram pouco a pouco. Tendo aparecido no sul e no centro-oeste dos Estados Unidos, o ragtime alcançou sua forma clássica na década de 1890, em Saint Louis
O JAZZ E SEUS ANTECESSORES
Após a guerra civil norte-americana, os versos rimados e as baladas tornaram-se populares e o blues começou a assumir sua forma atual. A música dos espetáculos com cantores caracterizados de negros (os black minstrel shows), as bandas de instrumentos de corda, os conjuntos de metais e os pianos mecânicos passaram a chamar atenção e gêneros como o cakewalk (dança que consistia de um casal de mãos dadas, inventada provavelmente por escravos que parodiavam as atitudes dos seus amos) e o ragtime surgiram pouco a pouco. Tendo aparecido no sul e no centro-oeste dos Estados Unidos, o ragtime alcançou sua forma clássica na década de 1890, em Saint Louis, no estado do Missouri, que foi a escola dos pianistas do gênero, liderados por Scott Joplin. Na primeira década do século XX, as práticas musicais dos negros se uniram para formar uma nova música denominada jazz que, tendo surgido em Nova Orleans, espalhou-se posteriormente por todo o país. Entre os inovadores de jazz mais importantes da primeira metade do século XX encontram-se Louis Armstrong, Fletcher Henderson, Billie Holiday, Duke Ellington e Dizzy Gillespie., no estado do Missouri, que foi a escola dos pianistas do gênero, liderados por Scott Joplin. Na primeira década do século XX, as práticas musicais dos negros se uniram para formar uma nova música denominada jazz que, tendo surgido em Nova Orleans, espalhou-se posteriormente por todo o país. Entre os inovadores de jazz mais importantes da primeira metade do século XX encontram-se Louis Armstrong, Fletcher Henderson, Billie Holiday, Duke Ellington e Dizzy Gillespie.jovens das periferias, se fortalecendo e se materializando em mais três elementos: música (rap), arte plástica (graffiti) e a figura do dj. Em 1992, o Rio de Janeiro reage – só que agora em número sumário de adeptos – e, ao contrário de antes, a apresenta através do discurso geopolítico de jovens do subúrbio que vêem nela uma forma de cantar os sentimentos e indignações, contra uma sociedade discriminatória. Nomes como Consciência Urbana (aonde o rapper e ator Big Richard – Turma do Gueto – era líder), NAT, Poesia Sobre Ruínas, RRR, Damas do Rap, Filhos do Gueto, Gabriel, O Pensador e Geração Futuro (cujo MV Bill era líder), colaboram para a popularização, não apenas do nome, como também do seu conceito, representando uma entidade existente até os dias de hoje: a ATCON (Associação Atitude Consciente).               

Neste caso, cabe ressaltar que o próprio rapper Marcelo D2, antes mesmo de formar o Planet Hemp, volta e meia nos visitava, já que as nossas reuniões ocorriam todos os sábados no CEAP (Centro de Articulação às Populações Marginalizadas), na Rua da Lapa (centro), sendo a sua barraca de camelô no Largo da Carioca...
“Há 20 anos ela está entre nós. Chega no formato de dança pelas ondas da TV em 1983, deixando muitos adolescentes impressionados pelas performHá 20 anos ela está entre nós. Chega no formato de dança pelas ondas da TV em 1983, deixando muitos adolescentes impressionados pelas performances que se fundiam nos movimentos de mímica, passando por uma espécie de simulação de golpes marciais e gestos robóticos que se completam com acrobacias similares a capoeira. Não demora muito e logo esta febre é substituída pelo que conhecemos como funk carioca. Mas, em outros estados, como é o caso de São Paulo, ela resiste e assume um papel especial na vida dos jovens das periferias, se fortalecendo e se materializando em mais três elementos: música (rap), arte plástica (graffiti) e a figura do dj. Em 1992, o Rio de Janeiro reage – só que agora em número sumário de adeptos – e, ao contrário de antes, a apresenta através do discurso geopolítico de jovens do subúrbio que vêem nela uma forma de cantar os sentimentos e indignações, contra uma sociedade discriminatória. Nomes como Consciência Urbana (aonde o rapper e ator Big Richard – Turma do Gueto – era líder), NAT, Poesia Sobre Ruínas, RRR, Damas do Rap, Filhos do Gueto, Gabriel, O Pensador e Geração Futuro (cujo MV Bill era líder), colaboram para a popularização, não apenas do nome, como também do seu conceito, representando uma entidade existente até os dias de hoje: a ATCON (Associação Atitude Consciente). Neste caso, cabe ressaltar que o próprio rapper Marcelo D2, antes mesmo de formar o Planet Hemp, volta e meia nos visitava, já que as nossas reuniões ocorriam todos os sábados no CEAP (Centro de Articulação às Populações Marginalizadas), na Rua da Lapa (centro), sendo a sua barraca de camelô no Largo da Carioca...ances que se fundiam nos movimentos de mímica, passando por uma espécie de simulação de golpes marciais e gestos robóticos que se completam com acrobacias similares a capoeira. Não demora muito e logo esta febre é substituída pelo que conhecemos como funk carioca. Mas, em outros estados, como é o caso de São Paulo, ela resiste e assume um papel especial na vida dos jovens das periferias, se fortalecendo e se materializando em mais três elementos: música (rap), arte plástica (graffiti) e a figura do dj. Em 1992, o Rio de Janeiro reage – só que agora em número sumário de adeptos – e, ao contrário de antes, a apresenta através do discuHá 20 anos ela está entre nós. Chega no formato de dança pelas ondas da TV em 1983, deixando muitos adolescentes impressionados pelas performances que se fundiam nos movimentos de mímica, passando por uma espécie de simulação de golpes marciais e gestos robóticos que se completam com acrobacias similares a capoeira. Não demora muito e logo esta febre é substituída pelo que conhecemos como funk carioca. Mas, em outros estados, como é o caso de São Paulo, ela resiste e assume um papel especial na vida dos jovens das periferias, se fortalecendo e se materializando em mais três elementos: música (rap), arte plástica (graffiti) e a figura do dj. Em 1992, o Rio de Janeiro reage – só que agora em número sumário de adeptos – e, ao contrário de antes, a apresenta através do discurso geopolítico de jovens do subúrbio que vêem nela uma forma de cantar os sentimentos e indignações, contra uma sociedade discriminatória. Nomes como Consciência Urbana (aonde o rapper e ator Big Richard – Turma do Gueto – era líder), NAT, Poesia Sobre Ruínas, RRR, Damas do Rap, Filhos do Gueto, Gabriel, O Pensador e Geração Futuro (cujo MV Bill era líder), colaboram para a popularização, não apenas do nome, como também do seu conceito, representando uma entidade existente até os dias de hoje: a ATCON (Associação Atitude Consciente).               
Neste caso, cabe ressaltar que o próprio rapper Marcelo D2, antes mesmo de formar o Planet Hemp, volta e meia nos visitava, já que as nossas reuniões ocorriam todos os sábados no CEAP (Centro de Articulação às Populações Marginalizadas), na Rua da Lapa (centro), sendo a sua barraca de camelô no Largo da Carioca...rso geopolítico de jovens do subúrbio que vêem nela uma forma de cantar os sentimentos e indignações, contra uma sociedade discriminatória. Nomes como Consciência Urbana (aonde o rapper e ator Big Richard – Turma do Gueto – era líder), NAT, Poesia Sobre Ruínas, RRR, Damas do Rap, Filhos do Gueto, Gabriel, O Pensador e Geração Futuro (cujo MV Bill era líder), colaboram para a popularização, não apenas do nome, como também do seu conceito, representando uma entidade existente até os dias de hoje: a ATCON (Associação Atitude Consciente).

Neste caso, cabe ressaltar que o próprio rapper Marcelo D2, antes mesmo de formar o Planet Hemp, volta e meia nos visitava, já que as nossas reuniões ocorriam todos os sábados no CEAP (Centro de Articulação às Populações Marginalizadas), na Rua da Lapa (centro), sendo a sua barraca de camelô no Largo da Carioca...aulo, ela resiste e assume um papel especial na vida dos jovens das periferias, se fortalecendo e se materializando em mais três elementos: música (rap), arte plástica (graffiti) e a figura do dj. Em 1992, o Rio de Janeiro reage – só que agora em número sumário de adeptos – e, ao contrário de antes, a apresenta através do discurso geopolítico de jovens do subúrbio que vêem nela uma forma de cantar os sentimentos e indignações, contra uma sociedade discriminatória. Nomes como Consciência Urbana (aonde o rapper e ator Big Richard – Turma do Gueto – era líder), NAT, Poesia Sobre Ruínas, RRR, Damas do Rap, Filhos do Gueto, Gabriel, O Pensador e Geração Futuro (cujo MV Bill era líder), colaboram para a popularização, não apenas do nome, como também do seu conceito, representando uma entidade existente até os dias de hoje: a ATCON (Associação Atitude Consciente).

Neste caso, cabe ressaltar que o próprio rapper Marcelo D2, antes mesmo de formar o Planet Hemp, volta e meia nos visitava, já que as nossas reuniões ocorriam todos os sábados no CEAP (Centro de Articulação às Populações Marginalizadas), na Rua da Lapa (centro), sendo a sua barraca de camelô no Largo da Carioca...

Começou...

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Como surgiu:    O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.

   A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org). 

   Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
   A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
   A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.